sexta-feira, 15 de julho de 2011

História das bolas de futebol. vocês sabem?

2010 África do Sul

Jabulani is the Official Match Ball of the FIFA World Cup Southafrica 2010

Adidas Jabulani e bola oficial da Copa do Mundo da FIFA.

Não apenas as equipes tem se classificar para a Copa do Mundo, a bola oficial teve também que se submeter aos testes da FIFA Quality Concept para o futebol. Após análise cuidadosa, ele foi premiado com o selo da FIFA APPROVED.

Agora estamos ansiosos para a Copa do Mundo da FIFA na África do Sul, onde adidas Jabulani irá desempenhar o papel principal e podem proporcionar muitos momentos emocionantes na sua qualidade comprovada..

2006 Alemanha

Demorou bem mais de três anos de intensa pesquisa e desenvolvimento para apresentar a adidas “+Teamgeist”, a bola com melhor desempenho até então. Graças à revolucionária configuração de bola de 14 gomos, os jogadores agora podem revelar suas verdadeiras habilidades, já que as características de qualidade e desempenho são exatamente idênticas toda vez que chutam a bola.
O adidas Innovation Team (a.i.t) testou, rigorosamente, a nova Bola Oficial para a FIFA World Cup™ 2006 na Alemanha, primeiro sob condições laboratoriais mais rígidas possíveis, e depois com jogadores profissionais e clubes nos gramados. Testes científicos foram realizados junto com o Grupo de Pesquisa em Tecnologia do Esporte da Universidade de Loughborough, uma das maiores instituições do ramo. Estes testes confirmaram que a adidas “+Teamgeist” é mais redonda, precisa e consistente do que qualquer outra bola de jogo da concorrência.
A Itália venceu pela quarta vez na Alemanha, ganhando da França nos pênaltis em Berlim. Embora o cartão vermelho dado a Zinedine Zidane tivesse permanecido como a imagem mais marcante da Final, o triunfo italiano será lembrado como uma conquista da equipe, com dez diferentes jogadores da Azzurri marcando gols durante o campeonato.

2002 Coreia /Japão

A bola para a FIFA World Cup Korea/Japan™, conhecida como a “Fevernova”, era o resultado de três anos de aperfeiçoamento na “Tricolore” no centro de pesquisa da Adidas em Scheinfeld, no sul da Alemanha. O material consiste em seis camadas ou revestimentos, começando com uma bexiga de látex natural dentro, depois um tecido de malha Raschel com três camadas, a espuma sintática, uma camada de poliuretano, uma impressão protegida com tinta Iriodin e, finalmente, uma camada de poliuretano transparente resistente ao rasgo. O desenho da tríade adidas se tornou, agora, duas tríades simples ampliadas, com as setas para o sentido horário nas cores cinza, vermelha e dourada. O fundo não era mais o branco puro tradicional, mas mais uma cor champanhe. Mais de 2500 bolas foram fornecidas para as finais e cerca de seis milhões de bolas oficiais de alta qualidade e bolas réplicas já foram vendidas em todo o mundo.
A final foi entre as duas nações mais famosas da FIFA World Cup™ de todos os tempos – Brasil versus Alemanha. Os dois gols no segundo tempo de Ronaldo deram ao Brasil seu quinto campeonato da FIFA World Cup™ e, definitivamente, espantaram os fantasmas da final na França de 98. Foi uma briga dura num jogo de igualdade, próprio de um duelo de titãs do mundo do futebol, mas Ronaldo deu o toque de grandeza que separou os dois times em Yokohama, Japão.

1998 França

A “Tricolore” usada em 1998 foi a primeira bola colorida a ser desenhada para a FIFA World Cup™. Sua tríade incorporando os símbolos da nação anfitriã, a França – um galo, um trem em alta velocidade e uma turbina. A bola era de um material sintético totalmente novo, moldada com ‘espuma sintética’ que afirmavam dar melhor compressão e mais repiques, características de suas antecessoras. A espuma era feita de microcélulas cheias de gás, que distribuem energia igualmente quando a bola é chutada.
Esta foi a Final que todo mundo esperava. Os Campeões do Mundo contra o país da casa, mas foi um Brasil estranhamente dominado que entrou em campo; corriam rumores na multidão de que era um problema de condição física do jogador estrela do Brasil, Ronaldo.
A França estava determinada a vencer em casa. E, de fato, isso aconteceu tão facilmente com dois gols de cabeça do futuro ‘Jogador Mundial do Ano’, o algeriano Zinedine Zidane.
Emmanuel Petit adicionou um terceiro para fazer os 3-0.
Assim, finalmente a França, lar de Jules Rimet, criador da FIFA World Cup™ e semifinalistas sem sorte em 1982 e 1986, conseguiu sua justa recompensa e o país comemorou noite adentro.

1994 EUA

A bola chamou-se a “Questra”, a partir da palavra “quest”,para indicar a busca dos EUA por estrelas, e estrelas foram incorporadas na tríade. A bola foi desenvolvida na França e, depois, totalmente testada pelos times e jogadores tanto da Europa quanto dos EUA. A bola foi fabricada com cinco materiais diferentes com uma camada externa final durável, mas flexível, feita de poliuretano.
O Brasil encontrou a Itália na Final – repetindo 1970. O Brasil não foi capaz de romper a defesa italiana, embora tivessem ocorrido alguns chutes a gol. Roberto Baggio foi o atacante-estrela italiano nas primeiras partidas, mas sofreu uma lesão no tendão e não estava bem. No final dos 120 minutos, o placar era 0 x 0.
Então, pela primeira vez, o resultado do jogo foi decidido nos pênaltis. Márcio Santos perdeu para o Brasil, assim como Barese e Massaro para a Itália. Biagio preparou-se para igualar o placar, mas atirou a bola diretamente sobre a trave superior do gol de Tafarel, e o Brasil levou a quarta Taça do Mundo FIFA.

1990 Itália

A tríade “Etrusca” mostrava um leão etrusco no seu desenho. A bola foi, de novo, fabricada completamente com camadas de fibras totalmente sintéticas, incluindo uma de látex para dar estabilidade e resistência a rasgar, uma camada de neoprene para tornar a bola impermeável e uma camada de poliuretano externa para resistência ao desgaste e boa qualidade de repique.
A Argentina enfrentou a Alemanha – pela segunda vez em uma Copa do Mundo – na Final.
O único gol numa Final muito pobre aconteceu, aos 40 minutos do segundo tempo, de pênalti, quando Völler foi derrubado na área e o chute certeiro de Brehme deu a vitória da partida aos alemães.
Dois argentinos foram expulsos – Monzon por uma falta em Klinsmann aos 42 minutos do segundo tempo, e Dezotti que recebeu o cartão vermelho quando tentou apressar a jogada puxando ostensivamente Köhler que parecia estar fazendo hora com a bola. Franz Beckenbauer tornou-se o segundo homem a vencer uma Copa do Mundo como jogador e como treinador.

1986 México

A “Azteca” foi um modelo completamente novo feito de material sintético em camadas, cada uma com diferentes propriedades para dar firmeza à bola, conservar sua forma e ser completamente à prova d’agua. Esta foi também a primeira bola a exibir o desenho especial para FIFA World Cup™ – a tríade foi baseada num mural asteca.
A Final foi entre uma primorosa Alemanha Ocidental, treinada por um antigo capitão, Beckenbauer, e uma Argentina inspirada.
A Argentina fez 2-0 no segundo tempo e parecia estar perto da vitória. Mas a determinação alemã foi mostrada – não pela primeira vez numa Final da Copa do Mundo – e, aos 37 minutos do segundo tempo, a Alemanha igualou o placar.
Incentivada pela multidão, a Argentina seguiu em frente e o capitão Maradona lançou um passe no ar, perfeitamente dosado, para Burrichaga que encaixou a bola, confiantemente, fora do alcance de Schumacher, para fazer 3-2.
Maradona não marcou na Final, mas não há dúvidas de quem herdava, agora, o título de melhor jogador do mundo.

1982 Espanha

A “Tango Espana”, desenhada para a Espanha em 1982, foi a primeira a ser feita de uma mistura de couro verdadeiro e material sintético. Tinha uma cobertura de poliuretano para maior eficiência em repelir a água.
Ninguém pode acusar a Itália de usar táticas tradicionais de defesa nesta Final contra a Alemanha Ocidental. É verdade, eles tinham um dos melhores goleiros do mundo, Dino Zoff, 40 anos, mas os ataques constantes deixavam os alemães dominados.
Aos 59 minutos, Paolo Rossi, que já tinha marcado cinco gols nos dois primeiros jogos, colocou a Itália na frente, mergulhando de cabeça num cruzamento de Gentile. A Itália venceu por 3-1 e perdeu um pênalti para arrasar!

1978 Argentina

Nessa época, a adidas ia bem nos padrões de escolha de nomes relacionados com a nação anfitriã, então, “Tango” foi o nome escolhido para a bola usada na Argentina em 1978. Foi a primeira a levar a marca registrada da adidas, que era um desenho impresso de triângulos de bordas curvas interconectados conhecidos como ‘tríade’.
O time da casa chegou cinco minutos atrasado no campo para a Final em Buenos Aires. Isto inflamou os holandeses que abandonaram seu ‘futebol total’ para um jogo mais agressivo que foi respondido pela Argentina.
Foi o controle de bola de Kempes que fez a diferença. Seu segundo gol foi o melhor e chegou no tempo adicional, quando ele correu fora do alcance dos zagueiros e do goleiro, venceu mais dois zagueiros na linha e meteu a bola na rede. Luque marcou o gol final para fazer 3-1.
O mundo todo sentiu pela Holanda perder a segunda final consecutiva, mas foi a Argentina levantou a taça sob uma tempestade de serpentinas azuis e brancas.

1974 Alemanha

A Copa do Mundo seguinte na Alemanha Ocidental, em 1974, viu um desenho similar chamado “Telstar Durlast”.
Os anfitriões mantiveram-se firmes contra o time mais talentoso do mundo, a Holanda. O grande Johann Cruyff começou o jogo sensacionalmente com uma corrida de um extremo do campo ao outro, sem que um alemão tocasse a bola até que ele levou uma rasteira de Hoeness.
Animados com o pênalti, os holandeses, talvez agora demasiadamente confiantes, começaram a bater bola perto dos alemães confusos. Mas, de repente, um pênalti foi dado para o outro lado, quando Jansen deu uma rasteira em Breitner – 1-1. Cada time bombardeava, então, o gol do outro, até quase no final do jogo, quando Bonhof correu pela lateral e cruzou para Muller para fechar a partida com seu 68º gol para seu país.... e aquele outro grande jogador alemão, Franz Beckenbauer, levantou a taça da FIFA World Cup™ em sua terceira participação.

1970 México

O México viu o nascer de uma nova era quando a adidas começou sua parceria, já há muito existente, com a FIFA para fornecer bolas de futebol para todos os torneios da FIFA. Também foi a primeira vez que uma bola recebia um nome especial para Copa do Mundo FIFA, apropriado para a época. “Telstar” foi um pequeno satélite esférico de comunicações lançado da Flórida em 1962, mas que se tornou, provavelmente, o satélite mais famoso de todos os tempos por causa do instrumental pop com o mesmo nome que foi sucesso no mundo todo pelo The Tornados. A bola de couro de 32 gomos com seus hexágonos brancos e seus pentágonos pretos tinha uma grande semelhança com o satélite, que tinha fundo iluminado coberto de painéis escuros. A Telstar foi substituída por novos projetos, mas continuou sendo o desenho definitivo usado pelos artistas, desenhistas gráficos e cartunistas quando queriam ilustrar o futebol. A Adidas distribuiu somente 20 bolas para uso nas finais e vendeu cerca de 600.000 bolas oficiais e réplicas após o campeonato. É interessante comparar este número com os de 2004!
Brasil e Itália jogaram ataque contra defesa na Final. O Brasil tomou a frente quando Pelé pulou alto acima do zagueiro para marcar com uma cabeceada espetacular. Um descuido de Clodoaldo na marcação fez a Itália empatar, mas, logo, Gerson bateu num cruzamento baixo para fazer 2-1. Jairzinho, o único jogador a marcar gol em todas as partidas, correu com a bola para dentro da rede para o terceiro, e o capitão, Carlos Alberto, fez o quarto com um magnífico e poderoso chute.
Ao vencer sua terceira final, reivindicou o direito de ter para si a taça Jules Rimet.

1966 Inglaterra

A FIFA World Cup™ aconteceu na Inglaterra em 1966 e a Associação de Futebol convidou os melhores fabricantes para fornecerem, cada um, uma bola sem marca, dentre as quais a escolha final seria feita.
Slazenger, um fabricante de produtos esportivos, estabelecido em Dewsbury em Yorkshire, foi um dos poucos escolhidos. Ficou decidido que Malcolm Wainwright, 32 anos, que fazia bolas desde os 15 e era considerado o melhor costureiro da empresa, produziria a bola de amostra. “Eu fiz cerca de 20 bolas ’, diz ele. “Eram bolas de 24 gomos, o que significava que havia seis gomos juntos em três longas faixas de couro, mas os gomos centrais nestas três faixas tinham uma costura a mais em ângulos exatos para dar mais firmeza. Eles me pediram para dar um capricho a mais nelas”.

“Eles verificavam o peso, mas, depois, o gerente também as inspecionava visualmente. Simplesmente usando os olhos e a experiência, ele podia dizer se a forma estava ou não completamente redonda e se as costuras estavam perfeitas. Assim, ele pegou a melhor e enviou para Londres”.
As bolas foram colocadas na mesa da sede da FA em Londres. Nenhuma estava com marca, mas meramente numeradas e eram, então, examinadas pelos especialistas pel

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